terça-feira, 12 de maio de 2009

Quando a Morte pede Perdão.

Existem pessoas tão especiais em Arteropis que quando elas partem, o tempo muda, o clima esfria, não chove, não faz sol, as nuvens fecham o céu tirando toda cor do nosso mar, os passáros param de voar e o movimento no atol diminui consideralvemente, e outros incríveis acontecimentos são vistos em Arteropis, o equilíbrio por aqui é tão grande, que os mais sábios dizem que essas pessoas, quando morrem, quebram uma energia muito grande, e para o reino que vão são recebidas com uma energia maior ainda.
Sabe quando você se aproxima de um amigo ou parente e sente uma energia boa ou quando entramos na casa de alguém e sentimos um conforto especial? Isto se dá pelo fato que não somos bons receptores de energia vital, não temos esse dom evoluído, sentimos apenas parte da real fonte que nos atinge, logo, não sentimos a energia que todos emanam. Aqui em Arteropis existem equipes que estudam e desenvolvem esta parte da nossa ciência e há tempos descobriram que a energia gerada por alguém em vida é centenas de vezes menor do que a energia que desenvolvemos em outro plano, ou seja, ao mesmo tempo que criamos uma boa energia aqui, em outro plano ou dimensão, geramos uma energia centenas de vezes maior, e ela pode ser boa ou má.
Portanto, as boas energias têm um impacto nos dois mundos no momento de sua passagem, a morte se ajoelha perante seu vigor, o equilíbrio perfeito da nossa natureza sente a força da transição deixando entes queridos enfraquecidos e espaços vazios, e faz com que a própria morte, enfraquecida com a necessidade da transição, peça perdão...

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